terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Adegão Português

Outra ótima dica da Marta. Pra começar, um dos melhores bolinhos de bacalhau da cidade, e um dos melhores que já comi também. Marta diz que faz avaliações detalhadas, com quesitos tipo “crocância” e tempero. Olha, não sou especialista, mas minha avaliação é nota 10 em tudo. Uma delícia.

Fomos todos de Bacalhau à Lagareira, que são postas com dentes de alho inteiros, pétalas de cebola com açafrão e batata calabresa (o mesmo que batata bolinha). E litros de azeite por cima. Acompanhado de brócolis, uma perfeição. Detalhe que Raca achou sem sal (estranho para um bacalhau, ora pois), mas eu achei bem bom, na verdade.

De sobremesa, uma infinidade de opções de doces portugueses. Tudo com Marta dizendo que “é maravilhoso!”. Morri de vontade de pedir um troço que tinha camadas de ovos nevados, baba de moça e outras coisas. Era grande demais e o quindim foi o escolhido, e que sorte. “Melhor da minha vida”, diz Raca. Ufa.

O vinho foi o alentejano Chaminé, boa dica de nosso anfitrião-sommelier Marcelo. Para procurar depois na Adega Alentejana. Aliás, importadora do nosso Azeite Eugênio de Almeida (ver abaixo). Aliás, algumas mesas do Adegão tinha garrafas do EA na mesa, ponto para eles. Embora a nossa tivesse um tipo mais comum, Andorinha ou Gallo, não lembro.

O ambiente é ajeitadão, coisa de R$ 80 por cabeça com uma garrafa de vinho entre cinco pessoas. Na saída, Marta deu o mapa da mina para uma barraca de ótimos quitutes nordestinos no pavilhão da feira nordestina de São Cristóvão, que fica em frente. Tudo registrado para uma parada obrigatória na próxima ida ao Rio.

Adegão Português
Campo de São Cristóvão, 212 - Loja A

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