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quinta-feira, 15 de maio de 2008

Leonardo Torrontés 2006

Continuando a desvendar minha última grande compra de vinhos, encaramos essa garrafa com o salmão. Leonardo é uma linha baratinha da prestigiada O. Fournier, produzida na região de Salta (Argentina) exclusivamente para a Vinci. Muito aromático, lembrando pêssego, bem diferente na boca, agradável. Por US$ 10, não tinha muito como errar. Ótima relação qualidade-preço.

Saul Galvão disse que é “agradável, bastante aromático e típico”, e elogiou também o Malbec, que fiquei com vontade de comprar (mesmo precinho).

Da O. Fournier, comprei também um B Crux 2003, corte de Tempranillo, Malbec, Merlot e Syrah produzido em Mendoza. Pela quantidade de elogios, estou com expectativas altas.

Vale a pena conferir o site deles. Trata-se de um empreendimento ambiciosíssimo da família Ortega Gil-Fournier, com vinhedos na França, Argentina e Chile. A sede em Mendoza é uma construção linda, parada obrigatória em um roteiro enoturístico.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

La Posta Cocina Blend 2006

A primeira garrafa que abrimos da grande compra na Vinci deu indicações de que fomos bem nas escolhas. Um vinho encorpado, de cor intensa. Aroma de frutas maduras, taninos fortes mas
sem incomodar. Muito saboroso.

A descrição da vinícola no catálogo me agradou de cara -- é a esse tipo de coisa que me refiro quando digo que a Vinci torna a compra de vinhos uma coisa prazerosa. Consta que representantes de três famílias vinicultoras se encontravam em uma taberna (posta) para falar de sua produção e exibir seus vinhos. Daí nasceu a bodega La Posta, que produz garrafas com vinho de uma só família, além desse blend com o produto de uvas produzidas nas três propriedades.

Um corte de Malbec (60%), Bonarda (20%) e Syrah (20%), esse foi escolhido na lista de vinhos com mais de 90 pontos de Robert Parker -- a conferir o quanto essa informação influenciou nossa impressão. Fato é que a R$ 33,50, foi uma excelente compra. Para comprar mais, e em quantidade.

Para conhecer os outros vinhos, acesso o site da La Posta.

Vinci Vinhos

Fiz minha segunda grande compra na Vinci, a importadora de vinhos filhote (ou irmã?) da toda-poderosa Mistral. Gosto de comprar vinhos com eles. Aliás, já gostava de comprar com a Mistral, e com a Vinci ainda mais.

Tudo começa com um belíssimo catálogo, que mandam periodicamente na sua casa, tendo você comprado os mais caros grand-crus ou só uma garrafinha safada de rosé argentino. Edições luxuosas, caprichadas no visual e nas informações sobre cada vinho, especialmente sobre pontuações nas revistas mais famosas. Eu admito: me convencem facilmente sobre as qualidades dos vinhos, e raras vezes me decepcionei.

A Vinci, me parece, procura ser uma importadora mais acessível ao comprador desentendido. Mais jovem, modernosa, e isso me anima. Fiz uma grande compra no final do ano passado, e não me arrependi de quase nada. Há algumas semanas, recebi o novo catálogo. Bem maior, mas no mesmo estilo despojado.

Eles têm agora uma loja física na zona leste, que ficava bem no meu caminho do feriadão. Passei uma boa meia hora por lá escolhendo, tirando, colocando vinhos na lista, e acho que me saí bem. Dinheiro super bem gasto. As resenhas virão conforme o consumo.

Vinci Vinhos
(11) 2797-0000
R. Dr. Siqueira Cardoso, 227

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Rosé Club des Sommeliers



Uma super dica: a Miolo está produzindo os vinhos nacionais da linha Club des Sommeliers, marca própria da rede Pão de Açúcar. Isso significa comprar produtos Miolo por preço ótimos.

A gente começou a tomar o Miolo Seleção Rosé depois que o Saul Galvão elogiou no Paladar, num painel de rosés nacionais. Custava por volta de R$ 14 no Pão de Açúcar. Semana seguinte, fui comprar de novo, estava acima de R$ 20. Por isso, resolvi dar uma olhada no Rosé Club des Sommeliers, a R$ 12, e vi que era produção Miolo.

Nada me garante que é exatamente o mesmo vinho, mas quero crer que sim. Afinal, nada mal comprar de batelada garrafas de um vinho rosé bacaninha. Um carregamento vai para a praia nesse final de semana, por exemplo. Pra beber com o pé na areia...

Vejam o que disse Saul Galvão em 21/02:

MIOLO SELEÇÃO ROSADO 2006
COTAÇÃO: 87/100

Uma agradável surpresa, pois a linha seleção é a mais básica do ótimo produtor Miolo, feita normalmente com uvas compradas e não cultivadas pela família, como acontece nas linhas mais caras. Mas o rótulo indica que as uvas vieram do Vale dos Vinhedos, a primeira Indicação Geográfica de Procedência. Um corte de Cabernet Sauvignon, Merlot e Pinot Noir, uvas que aparecem também no Miolo Seleção tinto. Um rosado de cor bastante intensa, quase um clarete. Aroma ótimo, com muitas frutas vermelhas, como o morango. Mas demorou um pouco para aparecer. Algo floral também. Na boca, boa concentração de sabor e, de novo, as evocações florais e de morango. Muito gostoso, mas não dos mais refrescantes. Poderia ter um pouco mais de acidez, mas é macio e longe de ser enjoativo. Álcool muito bem integrado e retrogosto não muito potente, mas gostosinho. Para bebericar e para a mesa. 13% de álcool.

E visite o blog do Saul!

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Nero D’Avola Masseria Trajone 2005

Achei no cardápio do Pasquale um vinho que já tínhamos tomado com um casal de amigos. Eu tinha comprado no Varanda, um pouco acima do preço da Vinci, que traz o vinho e é minha importadora favorita. O restaurante ofereceu a preço justo (R$ 65).

O aroma deste tinto siciliano chama a atenção desde o começo. Gostei, mas não identifiquei nada característico. Na boca, achei encorpado, mas com taninos suaves. Muito saboroso. Raca achou que lembra um Porto, e não se encantou, não. Eu compraria novamente.

domingo, 27 de janeiro de 2008

Quattrino e Vilosell 2005

O plano para evitar uma botecagem barra pesada depois do cinema foi pegar uma das boas garrafas da nossa "adega" e levar num restaurante bacana. A primeira opção era o La Tartine, mas eles simplesmente não trabalham com rolha. Absurdo! Protesto! Até porque a carta de vinhos deles não é nada demais: tem até o "fantastique" J.P.Chenet... Fala sério, tremenda decepção para um restaurante que gostamos tanto.

Escolhemos então o Gardênia (rolha a R$ 24), mas o Quattrino ganhou porque fechava mais tarde (1h30), e achei foi bom (detalhe: me falaram rolha a R$ 25 no telefone, o garçom queria cobrar R$ 30, mas aceitou a informação anterior).

O couvert decepcionou: um queijo sem graça, com vegetais crus, e uma torrada de alho bem simples. Aliás, o primeiro queijo veio com uma formiguinha. Ops! Pena que dispensamos a bruschetta...

Mas os pratos compensaram. A Mari mandou um risotto de aspargos frescos (aliás, nada como aspargos frescos, né? Pena que é tão caro), super bem feito. Eu amei meu fettucine com bacalhau, tomate e azeitonas. Pense numa bacalhoada sem batatas. Agora coloque ela como molho de um fettucine caseiro. E muito azeite por cima, sensacional. Sem parmesão, claro. Raca foi no básico paillard com fettucine, também muito bom.


Tudo acompanhado pelo delicioso catalão Vilosell 2005, o mais caro da minha compra na Vinci ano passado (R$ 70). A ocasião não permitiu maiores observações na degustação, mas posso dizer que é um vinho muito redondo, com aromas gostosos, que definitivamente vou comprar de novo.

A noite pediu mais uma garrafa, e fomos na opção certeira de um Alamos Malbec, a bom preço. Ainda tomei uma dura do garçom quando sugeri trocar as taças. "E você acha que ia servir na mesma?". Ponto para eles.

Comida saborosa, ambiente gostoso, papo bom, preços justos, tudo na medida, e sem pé na jaca. Isso sem falar na Oscar Freire, que está muito bonita depois da reforma. Uma boa noite de sábado, para repetir outras vezes.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Vino! e La Pasta Gialla

O final de semana foi de conhecer lugares para anotar nas listinhas e visitar depois. No sábado, um passeio pelo Itaim Bibi.

Primeiro, num all time favorite, o La Pasta Gialla, do Sergio Arno. Belas bruschettas. Com todo o respeito, comemos minha preferida: funghi secchi, calabresa artesanal e mussarela de búfala (já fiz em casa, depois dou a receita). Como queríamos ir no Vino!, decidimos não entramos no cardápio, que parecia ótimo. Aliás, vai ser o primeiro de mais uma lista: lugares para comer depois das 16h no sábado.

La Pasta Gialla
Rua Pedroso Alvarenga, 528 - Itaím Bibi - 3079-3557
Lembrete: tem também na Al. Lorena, 1.285 - 3061-3055

Depois fomos ao Vino!, novidade do pessoal do Pomodori (que está na nossa lista de madalhões a visitar). Não sei exatamente obra de quem é, mas a verdade é que ficou muito fofa a calçada oposta da rua, com calçamento e paisagimso especial, e uns banquinhos de madeira. O Vino! é uma parceria com uma importadora de Curitiba: loja de vinhos e restaurante estilo cantina dividem o mesmo espaço. No horário em que fomos, só os paninis (sandwichs em massa de pizza), gostosos, mas nada surpreendentes. Gostei da taça de vinho, um toscano que esqueci o nome... Gostei também da idéia do "almoço da nonna": por um preço fixo (R$ 26 na semana e R$ 34 nos finais de semana), farte-se de de um couvert que inclui polpetta de alcatra e depois, rodízio massas. Parece imperdível... Para aproveitar melhor os preços dos vinhos (que saem mais barato por causa da loja conjunta), vale pesquisar antes o catálogo na internet.

Vino!
R. Professor Tamandaré de Toledo 51, Itaim Bibi - 3078-6442

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Palagetto Vernaccia di San Gimignano Santa Chiara

O restaurante de ontem só valeu pelo vinho, agradável descoberta: o Vernaccia de San Gimignano, da vinícola Palagetto, um branco toscano desse lugarejo chamado San Gimignano. "O melhor vinho branco toscano, é vinificado com uma variedade de uvas do mesmo nome. Um vinho fresco com um sabor de amêndoa e de textura suavemente oleosa", diz a Enciclopédia do Vinho. À venda na Vinea Store por R$ 52.

PS: Pelas fotos, parece que esse vilarejo mediavel (patrimônio da Unesco) é obrigatória no nosso futuro roteiro toscano... Ô, delícia.

terça-feira, 14 de agosto de 2007

Nova compra na Mistral

Novidades colhidas na Mistral sábado, depois conto o que deu:

Peguei também seis garrafinhas de 187 ml do Carmen Classic Cabernet Sauvingon, como estava querendo fazer há muito tempo. Dá mais ou menos uma taça e meia, ideal para aquele jantar de meio de semana. O vinho é recomendado como "good value", veremos.

Quinta da Lagoalva Rosé 2006

Segunda vez que compramos esse rosé delicioso da Mistral. Não estou achando no site, mas encontrei sábado lá na R. Rocha (US$ 33, se não me engano). Bem refrescante, excelente aperitivo. E a garrafa é linda!